domingo, 30 de maio de 2010

HOJE DOMINGO DIA SANTO, DAÍ A LETRA MIUDINHA DIGO QUE NÃO ME APETECE FAZER NADA, TÃO-POUCO NADA, DAÍ ESCREVO CONTRA A PREGUIÇA QUE É A COISA NA VIDA A DAR MAIS TRABALHO A QUEM SE RECUSA TORNAR ESTÁTUA DE SAL DE SI IMPRÓPRIO PARA TODO O CONSUMO DOMÉSTICO ATÉ A MAÇÃ DO SEU ROSTO QUE EU COMIA LOGO DE MANHÃ MAL O SOL POSTO POR CIMA DO SEU DORSO DADO AO COMBATE, JÁ NÃO ME SABE TÃO BEM COMO ANTIGAMENTE. RECEIO QUE A VIDA EM SI DEIXE DE SATISFAZER OS MÍNIMOS OLÍMPICOS E OS DEUSES GREGOS ME ABANDONEM AO RELENTO DO TEMPO, NAQUELE TREMENDO DESALENTO QUE SÓ OS MORIBUNDOS CONDENADOS ÀS GALÉS DO ESQUECIMENTO SABEM.DESEJAVA ARDENTE QUE ESTAS PALAVRAS, E OUTRAS QUE ADVIRÃO, DE QUEM NÃO HÁ MEIO DE ENCONTRAR DEUS, MESMO O MAIS BARATO, FOSSEM AFIXADAS NAS CATEDRAIS DA ALEMANHA, OU SÓ EM KOLN, QUANDO EM MENINO IA CAINDO AO OLHAR PARA A TORRE, COMO NOVOS ÉDITOS DE MARTINHO LUTERO OU DA ARCADA, ONDE UMA PESSOA TÍMIDA E DISCRETA TOMAVA CAFÉ SEM PERTURBAR A CLIENTELA QUE NUM KANT FAZIA REGIME. e tenho medo de dizer mais nada.

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